Será que as aulas de educação fÃsica são suficientes, em quantidade e qualidade, para operar as modificações que que desejamos que ocorram nos nossos alunos ao nÃvel da aptidão fÃsica?
Muitas vezes temos a clara sensação que o tempo disponÃvel é muito pouco, para operar e esperar grandes melhorias nas aprendizagens e no desenvolvimento da aptidão fÃsica.
O que fazer?
Para dar resposta e de alguma forma resolver este problema um grupo de professores de educação fÃsica em Espanha criou as UDA(s) (Unidades Didáticas Ativas)
Â…O professor de EF não pode modificar a carga docente atribuÃda à sua área, aspeto que permanece nas mãos da administração educativa mas, no entanto, pode intervir na conceção das suas aulas para garantir que criam mais estÃmulos do ponto de vista fisiológico nos alunos. Se os objetivos da aula ou sessão prosseguirem a obtenção de adaptações funcionais nos nossos alunos relacionadas com a Aptidão FÃsica (melhoria cardiovascular, diminuição do tecido adiposo, melhoria da força muscular e resistência, etc.) e garantir uma intensidade de trabalho Moderada a Vigorosa, durante as atividades propostas, talvez possam ocorrer modificações positivas. Neste ponto, algumas normas estabelecidas por organismos reconhecidos internacionalmente, como os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA. Os Centros de Controlo de Doenças dos EUA (CDC)3 recomendam que os alunos desenvolvam uma atividade de intensidade MV em pelo menos 50% do tempo de aula de educação fÃsicaÂ…
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